O livro Terapia da Paz é um livreto leve, fácil, prático e sem firulas. 

Se você quer começar por algo bem simples e que vá direto ao ponto, pegue esse livro e leia, mas acima de tudo, pratique!

** Em itálico: meus comentários**

Não lute com aspectos seus que você não consegue mudar.  Aceite seu lado sombrio, suas falhas e fraquezas, bem como suas forças.  A paz interior une os aspectos numa totalidade.

Todos nós temos o lado sombrio.  Mas também temos o lado luz.  Se o seu foco for somente nas suas falhas e fraquezas, você vai enxergar o mundo com essas lentes.  Tente focar na sua luz, nas suas forças, nos seus talentos. Não aceite que os outros determinem quem você deve se tornar.  Isso cabe a você.

 

Admita se você elegeu o rancor, a desconfiança e a hostilidade como armadura contra um mundo que no passado feriu você.  Empenhe-se na retirada dessa armadura, peça por peça.

Você pode ter criado uma armadura para se proteger e nem percebe que isso te faz mal. A dureza da armadura faz você perder movimentos e leveza.  A dureza nos sentimentos faz você perder momentos prazerosos. Nós não somos o que nos aconteceu.  Somos sim os sentimentos hostis que acumulamos para reagir ao que aconteceu.

Descerre os dentes e os punhos e largue as armas.  A sua postura está tensa, acautelada e atenta, você prepara-se para a batalha, não para a paz.  Deixe seu corpo ser um enviado diplomático a um mundo ávido de paz.

Para que tanta defesa?  Do que tem medo? Toda essa tensão lhe causa dor.  A tensão dos sentimentos lhe causa rigidez. 

 

Quando existir alguém com quem você tem desavenças, comece a fazer as pazes na sua imaginação.  Pense estar em paz.  Aos poucos, amplie a imagem, incluindo a outra pessoa.  Ponha essa imagem em sua memória e olhe para ela com amor, de quando em quando.

Até quando você vai faze de seu coração um cemitério, cheio de lápides com nomes de pessoas? Até quando vai carregar ódio e mágoa?  Se quer paz, o que está fazendo para isso? Experimente essa técnica de imaginação. 

 

Chutar o gato, bater a porta, azucrinar as ideias com lengalengas não são atitudes de paz.  Esteja ciente de como seus sentimentos ignorados seguem rompendo de maneira inadequada.  Maneje seus sentimentos.

Entendeu sentimentos ignorados?  Sim, são os sentimentos reprimidos, aquilo que você não expressa. Colocar os sentimentos embaixo do tapete e fingir que não sente raiva, medo, ou outras coisas, só fazem com que se acumulem e venham à tona de maneira inadequada.  Que tal ir pelo caminho do autoconhecimento?

Declare uma zona de proteção pessoal. Transforme um cantinho de sua casa em refúgio, em santuário.  Sentindo o humor desgastado e percebendo a voz alterada, passe um tempo aí – talvez com um livro, um cartaz ou um objeto que sussurre paz ao seu coração.

Faça seu santuário.  O local onde você vai restabelecer seu centro, sua energia. É seu refúgio.  Procure um canto na sua casa para montar seu canto da paz. Ou, se preferir, em algum parque, jardim, em algum lugar onde se sinta bem.

 

A paz não é simplesmente um ramalhete que você estende a uma mão amiga.  Todavia, você pode ser o próprio ramalhete.  E a fragrância talvez estimule as pessoas a plantar mudinhas de paz em seu próprio coração.

As pessoas gostam da sua companhia? Você é uma pessoa querida?

Ou os outros querem distância de você?

Estimule essa paz dentro de você. Faça o bem, vibre no bem, na luz. 

Você atrairá pessoas do bem.

 

Comece já a ficar em paz!

Cuide das suas palavras, ações, pensamentos e sentimentos.

 

Paz e luz

Andréa

 
 

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